
Acabou por ser um guilty pleasure, que me soube mesmo bem após a obscuridade e tristeza que envolviam o último livro que li. Trata-se de uma leitura muito leve, completamente direcionada para um público mais jovem, essencialmente feminino, com uma escrita extremamente simples pautada por expressões muito pouco formais, e uma história que não traz nada de novo, muito ao jeito da nova fantasia infanto-juvenil, com uma bruxa adolescente como protagonista, e várias figuras mitológicas de diferentes origens a povoar o cenário. A pouca originalidade foi compensada pelo sentido de humor e sarcasmo emprestados por Rachel Hawkins à sua personagem principal, que me proporcionaram alguns momentos de diversão.
Sem dúvida que recomendo para um público mais jovem, ou alguém que goste de fantasia e precise urgentemente de ler algo simples, fácil e divertido. Não penso comprar o próximo livro da saga, mas se um dia estiver a vaguear pela fnac, entediada, enquanto espero por alguém, e a continuação desta história me sorrir da estante das “Novidades”, não direi que não à possibilidade de ler mais uns quantos capítulos em pé.
Nota: 5/10.
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